Cansado de combater o crime sozinho, o Super-Gato alistou-se no exercito e adoptou o estilo Comando.
Aposto que não o conseguem ver na foto aqui em baixo, devido à perícia com que utiliza as mais inovadoras técnicas de camuflagem.
Hã? Conseguem ver? Ah, espera...não tirei a etiqueta! É isso...
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Post via Sapo Móvel - mas com etiqueta
Ora diz o menino da PT que desta vez estamos sem Meo porque existe um constrangimento por parte da linha.
Não percebo, está cá há tantos anos, nunca a tratámos mal, antes pelo contrário, nem é coisa dela ficar assim constrangida sem dizer nada.
"Cara linha, quero desde já apresentar as nossas desculpas por qualquer indelicadeza de que tenha sido alvo ou qualquer acto que a tenha deixado menos à vontade, pois não era nossa intenção causar qualquer tipo de constrangimento. Estou certa que iremos encontrar um compromisso que faça perdoar esta nossa falha e retornar as boas relações que temos partilhado.
Cumprimentos e desejos de uma célere retorno.
Ass: Cliente da Meo que só não muda de operadora porque a linha é a mesma!"
Não percebo, está cá há tantos anos, nunca a tratámos mal, antes pelo contrário, nem é coisa dela ficar assim constrangida sem dizer nada.
"Cara linha, quero desde já apresentar as nossas desculpas por qualquer indelicadeza de que tenha sido alvo ou qualquer acto que a tenha deixado menos à vontade, pois não era nossa intenção causar qualquer tipo de constrangimento. Estou certa que iremos encontrar um compromisso que faça perdoar esta nossa falha e retornar as boas relações que temos partilhado.
Cumprimentos e desejos de uma célere retorno.
Ass: Cliente da Meo que só não muda de operadora porque a linha é a mesma!"
O que se porta pior
"És tu que tens um gato velhinho, não é? Coitadinho, deve dormir o dia inteiro, não deve dar trabalho nenhum, não é?"
É!
domingo, 27 de novembro de 2011
Em construção
O Homem-Que-Não-Assina já tem escritório!
Bem...mais ou menos. Pelo menos já tem o espaço e a pose de patrão. Já não falta tudo!
Bem...mais ou menos. Pelo menos já tem o espaço e a pose de patrão. Já não falta tudo!
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quarta-feira, 23 de novembro de 2011
O selo é que não pode faltar
Quanto mais me vou inteirando do mundo financeiro e fiscal, mais desilusões tenho.
Esta manhã fui a uma repartição de Finanças para participar um contrato de arrendamento e ainda desconfiada de tanta facilidade perguntei à senhora se não era preciso autenticar as assinaturas ou reconhecer de alguma forma o contrato como documento formal.
A resposta foi "Não, nada disso, só precisa de pagar o Imposto de Selo".
Ou seja, o que interessa é que as Finanças recebam a sua quota parte por eu ter escrito um contrato para alugar um espaço que é meu. Nem vem ao caso que também já receberam por eu ter comprado o espaço, porque fiz a escritura e porque mudou de nome na câmara - sim, 3 pagamentos diferentes. Para já não falar que vão tambem receber uma parte por cada mês de renda.
Agora se eu forjei a assinatura do inquilino a dizer que ele me deve uma dada quantia por mês, isso já não interessa nada.
Esta manhã fui a uma repartição de Finanças para participar um contrato de arrendamento e ainda desconfiada de tanta facilidade perguntei à senhora se não era preciso autenticar as assinaturas ou reconhecer de alguma forma o contrato como documento formal.
A resposta foi "Não, nada disso, só precisa de pagar o Imposto de Selo".
Ou seja, o que interessa é que as Finanças recebam a sua quota parte por eu ter escrito um contrato para alugar um espaço que é meu. Nem vem ao caso que também já receberam por eu ter comprado o espaço, porque fiz a escritura e porque mudou de nome na câmara - sim, 3 pagamentos diferentes. Para já não falar que vão tambem receber uma parte por cada mês de renda.
Agora se eu forjei a assinatura do inquilino a dizer que ele me deve uma dada quantia por mês, isso já não interessa nada.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
A fábrica está a arder!
Mais uma manhã igual às outras, acordei, vesti-me, desci as escadas, olhei pela janela e voltei a subir as escadas a correr. Foi com esta frase que acordei hoje o Homem-Que-Não-Assina: "A fábrica está a arder! A Sicasal está a arder!"
Ficámos os dois na varanda, a olhar para o fumo, o HQNA a questionar qual a causa, eu a tirar fotos, o HQNA a contar os movimentos de carros e pessoas junto da fábrica, eu a calcular a altura das labaredas, o HQNA a acalmar-me que o terreno está molhado, tão cedo não chega aqui, eu a recordar o plano de fuga, cães na mala do carro, gatos nos transportadores, e de repente lembrei-me: "E os porcos? Como estarão os porcos na fábrica? Têm de os soltar!"
Depois de ver chegar bombeiros ao local, saí para o trabalho, mas pedi ao HQNA para não sair de casa sem ver a situação controlada. Pelo caminho consegui ver a parte da frente da fábrica, já destruída. A dimensão da catástrofe é enorme.
Mais tarde, tive confirmação pelas notícias que o incêndio está dominado e que os porquinhos estão bem.
Fico agora a pensar na vida das pessoas daquela vila e das outras à volta. Sem dúvida que a fábrica é o centro da actividade desta zona, e este incêndio terá consequências na vida de todos, mesmo os que não trabalhavam directamente na fábrica.
Ficámos os dois na varanda, a olhar para o fumo, o HQNA a questionar qual a causa, eu a tirar fotos, o HQNA a contar os movimentos de carros e pessoas junto da fábrica, eu a calcular a altura das labaredas, o HQNA a acalmar-me que o terreno está molhado, tão cedo não chega aqui, eu a recordar o plano de fuga, cães na mala do carro, gatos nos transportadores, e de repente lembrei-me: "E os porcos? Como estarão os porcos na fábrica? Têm de os soltar!"
Depois de ver chegar bombeiros ao local, saí para o trabalho, mas pedi ao HQNA para não sair de casa sem ver a situação controlada. Pelo caminho consegui ver a parte da frente da fábrica, já destruída. A dimensão da catástrofe é enorme.
Mais tarde, tive confirmação pelas notícias que o incêndio está dominado e que os porquinhos estão bem.
Fico agora a pensar na vida das pessoas daquela vila e das outras à volta. Sem dúvida que a fábrica é o centro da actividade desta zona, e este incêndio terá consequências na vida de todos, mesmo os que não trabalhavam directamente na fábrica.
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segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Domingo de (muita) chuva
Com um fim de semana todo para mim (sem trabalho e sem Homem-Que-Não-Assina), decidi deitar mãos à minha cozinha, que mais parecia o cenário de um filme alternativo, depois de semanas em que ambos os donos passavam da rua directos ao escritório, com uma breve abertura do frigorífico para tirar pronto-a-comer.
Sábado foi dia de arrumação e limpeza total nos armários (caramba, agora até tenho uma garrafeira!), e domingo foi dia de arrumar o balcão e de festejar a arrumação a fazer bolos e bolinhos, aproveitando para estrear uma forma de queques nova.
Lá fora chovia e trovejava (e choveu e trovejou todo o dia) a potes, os cães alternavam entre a cama e a porta da cozinha, conforme a chuva era mais ou menos forte. Os gatos era só cama mesmo. E eu entretida a fazer massa de bolo, quando descobri que me faltava o gengibre. Saí com o The Red Bimmer, deixando os preparos no fogão, e lá fomos até ao supermercado.
Na estrada, apercebi-me da violência da tempestade, especialmente porque fui apanhada por uma vaga mais forte na volta.
Em boa hora cheguei a casa, pois começava a cair granizo misturado com chuva muito forte e ao entrar percebi que algo não estava bem, porque o Ciro estava em pânico, miando desesperadamente à minha volta.
Na sala, o Lucas dormia profundamente (ser surdo é uma benção), a Niki estava petrificada dentro do cesto da lenha e o chão estava a começar a alagar. Entrava água pelas janelas e pela porta e ainda eu despia o casaco quando comecei a ouvir barulho na cozinha. Era granizo que entrava pela chaminé, do tamanho de bolas de golfe, e estava a causar o caos no meio dos meus preparos dos bolos.
Tirar as cadeiras do chão, ir buscar panos, subir as cortinas, tirar as coisas do fogão, acalmar o Ciro, sei lá o que fiz primeiro, fiz tudo ao mesmo tempo. Desta parte não tenho fotos, o pânico era tal que não havia tempo.
Lá consegui conter a situação, com uma valente molha a desentupir os ralos das portadas das janelas. Limpei os estragos, acabei os cozinhados, pus a massa no forno e fui aquecer com um chá quente no sofá.
Atribulado que foi o meu domingo, os bolos ficaram um espectaculo e, aventureira, até os deixei a arrefecer debaixo da chaminé. Afinal quantas cargas destas caem por dia?
Sábado foi dia de arrumação e limpeza total nos armários (caramba, agora até tenho uma garrafeira!), e domingo foi dia de arrumar o balcão e de festejar a arrumação a fazer bolos e bolinhos, aproveitando para estrear uma forma de queques nova.
Lá fora chovia e trovejava (e choveu e trovejou todo o dia) a potes, os cães alternavam entre a cama e a porta da cozinha, conforme a chuva era mais ou menos forte. Os gatos era só cama mesmo. E eu entretida a fazer massa de bolo, quando descobri que me faltava o gengibre. Saí com o The Red Bimmer, deixando os preparos no fogão, e lá fomos até ao supermercado.
Na estrada, apercebi-me da violência da tempestade, especialmente porque fui apanhada por uma vaga mais forte na volta.
Em boa hora cheguei a casa, pois começava a cair granizo misturado com chuva muito forte e ao entrar percebi que algo não estava bem, porque o Ciro estava em pânico, miando desesperadamente à minha volta.
Na sala, o Lucas dormia profundamente (ser surdo é uma benção), a Niki estava petrificada dentro do cesto da lenha e o chão estava a começar a alagar. Entrava água pelas janelas e pela porta e ainda eu despia o casaco quando comecei a ouvir barulho na cozinha. Era granizo que entrava pela chaminé, do tamanho de bolas de golfe, e estava a causar o caos no meio dos meus preparos dos bolos.
Tirar as cadeiras do chão, ir buscar panos, subir as cortinas, tirar as coisas do fogão, acalmar o Ciro, sei lá o que fiz primeiro, fiz tudo ao mesmo tempo. Desta parte não tenho fotos, o pânico era tal que não havia tempo.
Lá consegui conter a situação, com uma valente molha a desentupir os ralos das portadas das janelas. Limpei os estragos, acabei os cozinhados, pus a massa no forno e fui aquecer com um chá quente no sofá.
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sábado, 12 de novembro de 2011
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
É que já vou no 7-11....
Homem-Que-Não-Assina - "Querido Google, quero fazer o update do firmware do meu Android, mas a minha mulher não me deixa porque diz que perde o progresso que já fez no Angry Birds. O que posso fazer?"
Google - Não és o único com esse problema....
Google - Não és o único com esse problema....
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
terça-feira, 8 de novembro de 2011
BD Caseira XX
Aconteceu uma tragédia nos bastidores da BD Caseira. O disco rígido onde guardo as edições da BD avariou. Neste momento, tenho apenas os produtos finais, sem qualquer acesso às versões editáveis, ou seja, perdi as minhas formatações, tipos de letra, balões preferidos, enfim...uma tragédia.
No entanto encontrei aqui uma foto mesmo a pedir para ter a honra de representar a edição nº 20 da BD Caseira, e lá improvisei uma formatação parecida com a habitual.
Esta edição marca a primeira aparição dos meus bólides actuais. O Cordobamobil e o Charuto tiveram a sua chance, mas entretanto já nos despedimos deles. Chega agora a vez do Sebastião (que até admira como não entrou antes) e a estreia também do The Red Bimmer (sim, The!).
No entanto encontrei aqui uma foto mesmo a pedir para ter a honra de representar a edição nº 20 da BD Caseira, e lá improvisei uma formatação parecida com a habitual.
Esta edição marca a primeira aparição dos meus bólides actuais. O Cordobamobil e o Charuto tiveram a sua chance, mas entretanto já nos despedimos deles. Chega agora a vez do Sebastião (que até admira como não entrou antes) e a estreia também do The Red Bimmer (sim, The!).
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Porque não pára de chover
Ora, isto é muito simples. O Steve Jobs morreu, não foi? E foi para o Céu, onde teimou em "actualizar" os sistemas todos para Mac. Lá convenceu Deus que aquilo era uma boa campanha de marketing, que o Céu ía ser visto como algo mais cool e até os hipsters seriam convertidos.
Deus foi na conversa e o estado actual da coisa é este:
S. Pedro - Mas que caraças! Eu dantes tinha aqui os ícones todos no ambiente de trabalho, agora só consigo entrar no programa das tempestades e foi por engano, nem sequer sei sair daqui. Onde é que está a cruzinha? E onde raio está o Menu Iniciar? Que é dos meus atalhos?
Deus foi na conversa e o estado actual da coisa é este:
S. Pedro - Mas que caraças! Eu dantes tinha aqui os ícones todos no ambiente de trabalho, agora só consigo entrar no programa das tempestades e foi por engano, nem sequer sei sair daqui. Onde é que está a cruzinha? E onde raio está o Menu Iniciar? Que é dos meus atalhos?
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