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sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Tenho cá p'ra mim que o Verão já acabou...

Esta manhã, ao tentar captar o ambiente de tempestade, nem reparei que The Red Bimmer, e a sua estrondosa potência nos faróis (olha se fosse xenon), me anulou o tom sombrio da foto.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Há jackpot no Euromilhões

Mudei o caminho que faço para o trabalho.
Mudei a posição do posto de trabalho.
Mudei o modo de aceder remotamente ao trabalho.

E com a chave certa até mudo de trabalho.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

À falta de melhor

Eu era mais para varrer o chão, mas pronto, vá...


segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Oh Brady! I've missed you so....

Amanhã vai doer tanto.....

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

A Biblioteca

Arrumar a biblioteca levanta sempre uma série de questões, começando pelo próprio facto de poder ou não chamar biblioteca a uma colecção de livros, tão aleatórios em tema e estilo como em cores de capa.

Essa indecisão só por si inicia um outro processo, que é separar os livros que se querem manter e os que se podem dispensar, vender, dar, etc. E neste processo encontram-se aqueles "guilty pleasures", verdadeiras tangas literárias, vergonhosas de mostrar numa dita biblioteca, mas que gostámos tanto e nos custa perder. "Meto-o na prateleira de baixo, ninguém olha para essa, mas a estante está ao cimo da escada, quem sobe é capaz de ver, e além disso, caramba, também não se pode ter só clássicos, que se lixe, fica na secção das comédias, embora seja supostamente um drama."

Depois há o livro escrito por um amigo próximo, que tem lugar na prateleira dos clássicos, entre o Principezinho e o Grande Gatsby. Não é um ainda, mas um dia será e estar na prateleira certa é um começo.

Há os livros que achámos uma seca mas que são obrigatórios manter. Há ainda os que já lemos emprestados mas ficamos a pensar que temos de comprar um só para por na biblioteca, como Os Maias, porque parece mal ter uma biblioteca sem eles.

"O que raio faço aos Harry Potter?" Não os vou ler outra vez, mas um dia era engraçado ver se os putos gostam, mas nem sequer os tenho todos em português, os últimos são em inglês e em versão audiobook.

Encontram-se  mais livros por ler do que pensávamos. A pilha é suficiente para não precisar de ir à Feira do Livro durante os próximos 2 anos, mas tenho a certeza que na próxima vêm mais 2 ou 3.

Findo isto, e retirados 3 ou 4 livros que são de facto para eclipsar, vender ou queimar, e não querendo incluir a BD, que tem a sua própria estante no andar de baixo, olho para a minha biblioteca e penso onde raio tinha a cabeça quando imaginei que ía cobrir aquela parede de cima a baixo com estantes de livros, "pareciam tantos na outra estante...". Tenho meia dúzia de obras que sim senhor, e o resto mostra bem a minha curiosidade em experimentar coisas novas, descobrir autores, comprar aquele porque tinha uma capa gira, ou o outro porque gostei do resumo na contracapa. E se duvidam dos meus métodos digo-vos já que descobrir autores já me causou mais dissabores que as capas giras. O Rui Zink, autor que ouvi dizer que era bom e por isso comprei, está nos 3 ou 4 que vão embora.

Ainda me falta muito para cobrir a parede, e mais ainda para lhe chamar biblioteca, mas nesta colecção desgarrada de estilos e cores, encontrei boas surpresas e páginas que vou querer rever um dia.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Passagem de poder (ou de colher)

Spoon Power
Diz a literatura (e o pediatra), que a partir dos 12 meses se deve deixar a criança explorar os alimentos e os utensílios de alimentação, como parte da sua educação alimentar e incentivo a que se alimente sozinha.

Em "explorar", leia-se chafurdar. Razão pela qual respondi mentalmente "tá bem abelha" ao pediatra.

Após algumas semanas, a minha consciência convenceu-me então a deixar "a criança explorar os utensílios de alimentação" e os restos dos alimentos, como recompensa quando come a sopa toda.

O resultado é o esperado e pode sempre extrapolar-se para a situação de prato cheio, mas por enquanto só como exercício mental.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Consequências Centrífugas

Quando o Homem-Que-Não-Assina me perguntou o que eu queria de prenda de anos, respondi que preciso de um suporte para o telemóvel, mas uma coisa como deve de ser, que resista às curvas que The Red Bimmer é capaz de fazer, sem atirar com o telemóvel para um canto inóspito da carroçaria. O HQNA respondeu-me que então era preciso fazer um furo no vidro para agarrar o suporte.

Vou ignorar o facto de esta resposta não fazer sentido nenhum, até porque The Red Bimmer é um carro sério e não tem culpa de ser uma grande máquina nem é responsável pela existência da força centrífuga.
Mas queria só relembrar o HQNA que antes de fazer este tipo de comentários deveria manter em mente que sou eu quem lhe compra as camisas.

E esta semana vi uma bem gira...