
Estas férias fomos em busca do Pego do Inferno, no Algarve, nada fácil de encontrar. Alguns GPS's têm, outros não, e indicações no local são próximas de zero. Encontrámos apenas uma placa, ainda muito longe, e depois de a seguir encontrámos umas quantas bifurcações que teimámos em testar exaustivamente até dar com a saída certa. Mas se não fosse a sorte de encontrarmos um senhor num café perdido no meio da serra algarvia, nunca teríamos sequer encontrado a primeira bifurcação.
Depois de uma aventura para lá chegar, com a expectativa de encontrar o que sê vê nas fotos de turismo, há uma desilusão quando finalmente damos com o sítio. O acesso pedonal está descuidado, a ponte de madeira fechada por falta de manutenção, e o ano com pouca chuva provocou a seca da cascata e da ribeira, completando o cenário.
Continua a ser um local bonito, e apesar do acesso difícil, vale a pena ir e ver, mas é pena ser apenas um lago de água parada em vez de uma passagem da ribeira com cascata.
O engraçado é que o sítio estava cheio de espanhóis e claramente já eram visitas habituais, portugueses éramos 5 ou 6. Por isso, antes de irem à aventura de descobrir onde é, vejam no Google Maps, e depois o melhor é perguntar a um espanhol.
1 comentário:
O verão passado estava bem de água, apesar da falta de manutenção que já se fazia sentir.
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